Logo após a lista ser encaminhada ao STF, Blairo Maggi pediu licença de dez dias do ministério para tratar de assuntos pessoais. Ele cancelou o afastamento após a Polícia Federal deflagrar, na semana passada, a Operação Carne Fraca, que apura o pagamento de propinas a fiscais agropecuários por parte de frigoríficos nacionais.
Além do ministro da Agricultura, já havia sido revelado que outros seis ministros do governo Michel Temer – Bruno Araújo, Gilberto Kassab, Aloysio Nunes, Eliseu Padilha e Marcos Pereira – tinham seus nomes incluídos na lista de pedidos de abertura de inquéritos da Lava Jato pelo procurador-geral da República; outros dois nomes ainda são desconhecidos; Maggi nega participação em qualquer irregularidade envolvendo a empreiteira Odebrecht; "Sem chance. Não tem a mínima chance. Nunca tive negócio com esses caras", afirmou
Brasil 247 - A lista do procurador-geral da
República, Rodrigo Janot, contendo nomes de políticos com foro
privilegiado acusados em delações da Odebrecht na Lava Jato, também traz
o nome do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, segundo matéria
publicada pelo jornal Valor Econômico. Maggi nega participação em
qualquer irregularidade envolvendo a empreiteira Odebrecht, que é
investigada no âmbito da Operação Lava Jato.
"Sem chance. Não tem a mínima chance. Nunca tive negócio com
esses caras. Minha única relação com eles foi pagar pedágio na rodovia
que eles construíram. Para mim, seria ótimo se tirasse o sigilo. Tão
certo que não tem nada como amanhã é outro dia", afirmou Maggi ao jornal
O Globo.
Anteriormente, já havia sido revelado que outros seis
ministros do governo Michel Temer – Bruno Araújo, Gilberto Kassab,
Aloysio Nunes, Eliseu Padilha e Marcos Pereira – tinham seus nomes
incluídos na lista de pedidos de abertura de inquéritos. Outros dois
nomes ainda são desconhecidos.
Logo após a lista ser encaminhada ao STF, Blairo Maggi pediu
licença de dez dias do ministério para tratar de assuntos pessoais. Ele
cancelou o afastamento após a Polícia Federal deflagrar, na semana
passada, a Operação Carne Fraca, que apura o pagamento de propinas a
fiscais agropecuários por parte de frigoríficos nacionais.
Dentre outros integrantes da lista de Janot estão o
ex-presidente José Sarney e diversos membros do Tribunal de Contas da
União, entre eles o ministro Vital do Rego.
Fonte Brasil 247
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