sábado, 25 de fevereiro de 2017

MARCHINHAS RIDICULARIZAM COXINHAS MILITONTOS, MIDIOTAS E NAZI-DOIDOS GOLPISTAS


“Otário, coxinha, caiu no conto da carochinha. Coxinha, otário, caiu no conto do vigário.” canta marchinha de carnaval




Em época de carnaval, nosso povo, sempre criativo vem lançando em todo país varias marchas carnavalesca,  ridicularizando os “paneleiros” que protestaram a favor do golpe. Escute essa  aí, logo abaixo:




O 'FORA TEMER', PUXADO PELAS MULTIDÕES QUE LOTARAM AS RUAS DEIXOU CLARO QUE O POVO BRASILEIRO NÃO ACEITA O USURPADOR PRESIDENTE DO BRASIL 



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MILITONTO


E olha que o MBL e seus congêneres do “Vem pra Rua, “Revoltados Online”, “Muda Brasil” e suas trupes militontas, que não se mobilizaram contra a nomeação de vários ministros delatados na Lava a Jato e não se indignaram com a indicação de um “Ministro”, acusado de corrupção, se tornar “juiz anticorrupção” no STF, mas irão às ruas no dia 26 de março para defender o fim das aposentadorias, a manutenção da quadrilha golpista que deixou 24,3 milhões de pessoas desempregadas em 2016, o aumento da taxação dos aposentados em Mato Grosso e a proteção ao agronegócio que envenena nossas floras, nossas faunas e nossas vidas. Enfim, pode ser vergonhoso, patético, atordoador, muito doido, maluco, estúpido, mas, em resumo, militonto é isso!



Por Antonio Cavalcante Filho 




Na última semana, falei, neste espaço, sobre midiotas em suas duas principais vertentes: o ativo, que busca na mídia corporativa burguesa (jornais, revistas, rádios e televisão controlados pelo grande capital), suas principais fontes de informações para formatar o seu convencimento, e depois repassa para a massa já atordoada pelos meios de comunicação golpistas as suas “verdades”.

Mas, abaixo destes, na “escala coxinha” (pois existem muitas e muitas escalas inferiores), está o midiota passivo, o “inocente útil”, o mais beócio e “pobre” de todos, o mais tonto, o que “acha que sabe” só porque assistiu ou leu (quando lê), os “informes” dos jornalões corporativos ou blogs regionais alienantes que se prestam a ser anestesiadores do pensamento, despolitizadores da população, repassadores dos valores de uma classe dominante semi feudal e escravocrata, que distorcem ou acobertam os principais problemas do nosso país e promovem as grandes corporações em detrimento das empresas nacionais.

Me permito essa liberdade de criação de palavras porque a língua de um povo é algo vivo, que sofre as inflexões das razões e emoções humanas, é aquilo que defini como sendo uma evidência darwiniana. A capacidade de inovar na comunicação, na alteração e ressignificação dos signos linguísticos nos faz melhores e mais capazes dos enfrentamentos que a evolução humana recomenda.

O professor Milton Bennett, do Instituto de Comunicação Intercultural de Portland (Oregon, EUA), em seu artigo Intermural Comunicativo (A Surrento Perspective, 1993), conceitua dois tipos de cultura: a cultura objetiva e a cultura subjetiva.

Por Cultura Objetiva entende-se as manifestações produzidas pela sociedade, seja na literatura, na música, ciência, arte, e inclusive na linguagem. Já a Cultura Subjetiva são as manifestações abstratas, como os valores, as crenças e o uso efetivo da língua (comunicação).

Pois bem.

O “militonto”, tema deste texto, é a aglutinação da palavra “militante” com a palavra “tonto”. Segundo os dicionários, militante vem de militantia, do latim militans, particípio de militare, ou “servir como soldado”, de miles que significa “soldado”. Originalmente, o uso do termo militante era eclesiástico, para se referir a um “militante da Igreja”. Já a palavra “tonto”, entre tantos outros significados, pode ser grogue, atordoado, bobo, doido, maluco, beócio, estúpido, abobalhado, doidivana, apatetado, confuso, imbecil, e por aí vai.

Ao discorrer sobre este tema, dou razão (e vazão) ao título do artigo semanal, e mais uma vez vou alertando que não sou o dono ou criador do termo “militonto”, apenas trago a ressignificação da palavra e a sua aplicabilidade nos fenômenos humanos que vejo e vivencio.

Inauguro a seara de exemplos trazendo o miltonto padrão, a doidivana, que desconhecendo a história do nosso país, as suas relações internacionais, o fluxo migratório e a representação das bandeiras, como no caso vexatório da ativista do MBL (Movimento Brasil Livre) que confundiu a bandeira do Japão com a bandeira do “Brasil comunista”.

Chegou a ser patético a maluquice de um grupo de alienados que, em meados de novembro do ano passado, invadiu o Congresso Nacional para defender o golpe militar, chamado por eles de "intervenção". Era um grupo de 500 militontos do tipo apatetado, que foram recepcionados pelo então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, a quem os malucos, em coro, conclamavam: “Somos todos Cunha”, ou, ainda mais estúpido: "Cunha é Bandido, Mas é Nosso Amigo".

Após o deprimente espetáculo, a militonta Rosangela Elisabeth Muller quis chamar a atenção nas redes sociais e publicou um vídeo em que aparece questionando o que seria a “nova” bandeira nacional. Na verdade, a militonta do MBL estava diante da bandeira do Japão, estilizada de bandeira brasileira em homenagem ao aniversário do início da migração japonesa no Brasil. Mas, para a militonta imbecil, que acha que comunismo é coisa do diabo, a bandeira do Japão lhe pareceu uma enorme ameaça.

Mlitonto é assim, recebe uma informação, e por mais equivocada que seja, não se preocupa em questionar, apenas segue seus comandantes caninamente, nem que “pague micos” rotineiros. O militonto não é agressivo, não oferece risco, mas enche a paciência da gente com suas teses absurdamente abobalhada. Defende o fim da previdência porque existem rombos nas contas sem se atentar o imbecil para os números e a arrecadação e, menos ainda, para a finalidade do estado do bem-estar social.

Do mesmo modo que aparece, o militonto some. Lembremos que um deles, bem famoso, que já foi cantor e compositor “revolucionário”, conhecido também como escritor. Falo do artista Lobão. Em que pese o seu passado, aderiu a tática militontista de grogue confuso. Há alguns meses, descontente com uma decisão do ministro Teori Zavascki, do STF, divulgou o endereço residencial deste e de seus familiares. Isso permitiu que os mesmos viessem a sofrer assédio do MBL num protesto militonto estúpido.

Após a morte de Teori, Lobão e os bobos militontos do MBL se calaram.

Para não dizer que não falei das flores, apresento-lhes o militonto da pseuda esquerda, que é o que deseja a unidade da esquerda e das forças progressistas, mas isso seria apenas apoiar um ou outro governo. Lembro que em Cuiabá, em 2016, a eleição tinha dois reacionários de dois partidos golpistas na disputa do segundo turno, Emanuel e Wilson Santos. Alguns apoiaram Emanuel argumentando que a suplência a deputado estadual lhes renderia uma vaga para um político de “esquerda”.

Só que não. O “escolhido”, que herdou a cadeira de deputado, já participa de atos públicos do governo golpista do PSDB.

E, finalizando, já que falo de militonto e mencionei a palavra PSDB, estico um pouco o assunto para buscar Pedro Taques, o homem que quase dobrou a verba de gastos com propaganda. Silval torrou R$ 40 milhões e Taques “investiu” R$ 70 milhões.

Mesmo com o Estado arrecadando cada vez mais, com ampliação do orçamento, o governador fala com os presidentes dos Poderes, mostra o cenário fiscal atual de Mato Grosso e garante: vai congelar o salário dos servidores por 10 anos.

Mesmo com todos os alertas de que isso vai engessar o estado, sufocar as cidades, gerar recessão e afastar investimentos, nada e nem ninguém consegue demovê-lo da ideia. Ele bem que tentou privatizar a educação, mas a reação da sociedade impediu. Agora, ele recebeu um projeto de “reforma” tributária feita por empresas e vai impor goela abaixo, com a aprovação de uma assembleia tão servil como na “Era Riva”.

E olha que o MBL e seus congêneres do “Vem pra Rua, “Revoltados Online”, “Muda Brasil” e suas trupes militontas, que não se mobilizaram contra a nomeação de vários ministros delatados na Lava a Jato e não se indignaram com a indicação de um “Ministro”, acusado de corrupção, se tornar “juiz anticorrupção” no STF, mas irão às ruas no dia 26 de março para defender o fim das aposentadorias, a manutenção da quadrilha golpista que deixou 24,3 milhões de pessoas desempregadas em 2016, o aumento da taxação dos aposentados em Mato Grosso e a proteção ao agronegócio que envenena nossas floras, nossas faunas e nossas vidas.

Enfim, pode ser vergonhoso, patético, atordoador, muito doido, maluco, estúpido, mas, em resumo, militonto é isso!

Antonio Cavalcante Filho, cidadão, escreve às sextas feiras neste Blog. E-mail: antoniocavalcantefilho@outlook.com

Fonte RD News


Marchinha do Temer vai cair

"Ei, você aí. O Temer vai cair. O Temer vai cair. É golpista, é ladrão. Ele jamais ganharia a eleição. Ele é vampiro de capa de gibi. O Temer, Temer, Temer. O Temer vai cair", diz a letra da marchinha, que tem Gregorio Duvivier entre os criadores; assista:


 


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